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quinta-feira, 30 de abril de 2020

Atividade - 2° Ano- Professor Amaral

Do ponto à loucura
MARCELO GLEISER


O ponto não existe. Apenas a ideia dele, que, na verdade, é apenas uma das várias abstrações que fazem parte da estrutura conceitual da geometria. Por não ter dimensão, o ponto não ocupa lugar no espaço e, paradoxalmente, é a entidade fundamental da geometria, a área da matemática que estuda as propriedades de objetos no espaço.
Como sabemos, a menor distância entre dois pontos, pelo menos no plano, é um segmento de reta. Mas uma reta, por definição, não tem espessura, pois, se tivesse, ela seria um retângulo bem comprido -um objeto em duas dimensões- e não uma linha. A conclusão é simples: a reta, que não existe por não ter espessura, liga dois pontos que também não existem! Essa conclusão é apenas aparente; ao transformar uma idealização em realidade, somos necessariamente levados a comprometer a "pureza" da ideia.
O grande filósofo grego Platão, que viveu aproximadamente de 428 a.C. a 348 a.C., via o mundo dos sentidos com grande suspeita. Para ele, a representação de um círculo jamais será tão perfeita quando a ideia do círculo que habita a mente. Quando o leitor imagina um círculo, imediatamente um círculo perfeito aparece em algum lugar de sua mente. Já quando o leitor desenha esse círculo, ou seja, quando tenta representar essa idealização concretamente em um pedaço de papel, a perfeição vai embora. Por mais perfeito que seja o desenho, o compasso ou a impressora a laser, o desenho de um círculo jamais será perfeito como a ideia de um círculo. Só há perfeição das figuras geométricas no mundo das ideias.
Platão ilustrou sua filosofia com a "alegoria da caverna". Imagine, disse ele, vários escravos em uma caverna, acorrentados de forma a poder olhar apenas para a parede à sua frente. (A "democracia" grega não só aceitava a escravidão, como excluía os escravos da participação política.) Atrás dos escravos, filósofos da Academia de Platão preparavam uma fogueira e manipulavam objetos, cujas sombras eram projetadas na parede vista pelos escravos. Os filósofos pediam aos escravos para descrever imagens projetadas na parede. (Adaptação livre da ideia de Platão.)
O ponto crucial do argumento é que os objetos, cujas sombras eram projetadas, eram figuras geométricas "perfeitas", como o círculo ou o quadrado. No entanto, tudo o que os escravos viam eram sombras imperfeitas, distorções dos objetos originais. A conclusão de Platão é que o mundo dos sentidos não reproduz a perfeição do mundo das ideias, apenas se aproxima dela.
Ao tentarmos reproduzir, através de construções geométricas e equações matemáticas, a realidade do mundo natural, estaremos sempre no papel dos escravos, conscientes das perfeições abstratas e das imperfeições concretas. Nossa percepção sensorial do mundo será sempre limitada, e nossa representação também. O curioso é que o mundo que "está lá fora" é representado "aqui dentro", ou seja, dentro de nossas mentes. Temos duas realidades coexistindo dentro de nossas mentes: uma realidade abstrata, relacionada com o mundo das ideias, construída de "dentro para fora", e uma realidade concreta, construída de "fora para dentro".
Em uma mente sadia, essas duas realidades coexistem e se complementam, uma inspirando e reforçando a existência da outra. Quando essas duas realidades entram em choque, as fronteiras do que é real e do que é imaginado se confundem. Coisas que pertencem ao mundo das ideias se tornam "reais" e coisas "reais" se transformam em idealizações…


  • O texto busca discutir a relação entre aquilo que é real e o que é imaginário/ilusão. Redija um texto respondendo a dúvida de René Descartes no início de sua obra Meditações: Existe algo que seja tão evidente que não possa ser questionado ?

           ( Adaptação do módulo de Filosofia COC- sistema de ensino)

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Atividade 1° ano - prof. Amaral

Atividade de Filosofia para as turmas de 1° Ano 

*Pesquisar a biografia do filósofo Sócrates e , usando a criatividade, construa um jogo a partir dos dados encontrados na pesquisa.

terça-feira, 14 de abril de 2020

ATIVIDADE PARA A TURMA DE 2º ANO INTEGRAL PROFº AMARAL


Atividade de Filosofia 2*ano integral

Estimados estudantes,
1- Pesquisem os conceitos abaixo no dicionário de filosofia online(https://sites.google.com/view/sbgdicionariodefilosofia), fazendo as devidas anotações no caderno.

     Indução
     Conhecimento
     Epistemologia
     Verdade
     Dogmatismo
     Ceticismo
     Silogismo
     Proposição

2- Leia o trecho e responda as questões:
''O filósofo é crítico, embora não seja cético. Não desespera da verdade , mas recusa todas as certezas , considerando-as provisórias e sujeitas a serem relativizadas por novos argumentos'' (Sérgio Paulo Rouanet. As razões do Iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras,1987.p.320).

a)    O que é um filósofo cético?

b)    O que é dogmatismo filosófico?

c)    É possível recusar tanto ceticismo como o dogmatismo? Justifique sua resposta.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

PARA ENTENDER MELHOR O CONTEÚDO
ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 3º ANO
PROFESSORA MARIA JOSÉ PIRES MIRANDA





















3º A, B,C,D e AI

O SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS





“AS CIÊNCIAS HUMANAS Com Copérnico, o homem deixou de estar no centro do universo. Com Darwin, o homem deixou de ser o centro do reino animal. Com Marx, o homem deixou de ser o centro da história (que, aliás, não possui um centro). Com Freud, o homem deixou de ser o centro de si mesmo”. (Eduardo Prado Coelho)

Esta citação aparece no prefácio de Estruturalismo; antologia de textos teóricos. Lisboa, Portugália Ed. p. XXXVIII. Refere-se a uma análise feita por Freud e retomada por Foucault e Althusser.
Filosofando introdução à filosofia editora moderna Maria Lúcia de Arruda Aranha Professora da Escola Nossa Senhora das Graças (São Paulo) MARIA HELENA PIRES MARTINS Professora da Escola de Comunicação e Artes da USP 2ª edição revista e atualizada.

Introdução
1. A partir do século XVII dá-se o desenvolvimento das ciências da natureza (física, química, biologia), com a aplicação do método experimental. Estabelecido o ideal de cientificidade, ou seja, aceitos os princípios da experimentação e da matematização como fundamentais para o método científico, como ficam as aspirações das ciências humanas de se constituírem como tal? Ora, quando estudamos Descartes (Teoria do conhecimento na Idade Moderna), vimos que o seu pensamento desemboca no dualismo psicofísico. Se você se lembra bem, para Descartes o homem é constituído por duas substâncias: uma de natureza espiritual, a substância pensante (a res cogitans), e outra de natureza material, a substância extensa (a res extensa). Só esta última pode ser objeto das ciências da natureza, que mecanicamente explicam o funcionamento da "máquina" do corpo. Mas a substância pensante, lugar da liberdade, só poderia ser objeto da reflexão filosófica. Vimos também que a corrente empirista, representada por Locke e derivada do pensamento de Descartes, opunha-se ao racionalismo cartesiano, preocupando-se também com os processos mentais e corporais. Ao especularem a respeito da natureza dos mecanismos e processos fisiológicos que constituem a base de fenômenos como a percepção e a recordação, os empiristas estabelecem cem os antecedentes das pesquisas que serão feitas pela medicina do século XIX sobre o fundamento biológico dos fenômenos mentais. A influência empirista serve de fundamento à tendência naturalista que tem por objetivo adequar o método das ciências da natureza às ciências humanas. A esta se contrapõe a tendência humanista, que, preocupada com a especificidade dos fenômenos humanos, busca um método diferente daqueles usados até então. Mesmo que as ciências humanas tenham começado a surgir no final do século XIX, até hoje enfrentam problemas na tentativa de estabelecer o método adequado à compreensão do comportamento humano. Além disso, as ciências humanas encontram-se também diante de um novo conceito de homem, ferido em seu narcisismo. A epígrafe do capítulo refere-se ao tema clássico das "feridas narcísicas” levantadas pela primeira vez por Freud e objeto de reflexão do filósofo francês Michel Foucault. Se lembrarmos de que o Iluminismo exalta a razão humana como capaz de entender e dominar a natureza, compreende-se o profundo mal-estar expresso naquela afirmação inicial. O que se discute aí não é apenas o método das ciências humanas, mas o próprio conceito de ciência, que será questionado no nosso século. Vejamos os antecedentes desses problemas, desde o século XVII.
2. Dificuldades metodológicas das ciências humanas Enquanto todas as outras ciências têm como objeto algo que se encontra fora do sujeito cognoscente, as ciências humanas têm como objeto o próprio ser que conhece. Daí ser possível imaginar as dificuldades da economia, da sociologia, da psicologia, da geografia humana, da história para estudar com objetividade aquilo que diz respeito ao próprio homem tão diretamente.
Vejamos quais são as dificuldades enfrentadas pelas ciências humanas. A complexidade inerente aos fenômenos humanos sejam psíquicos, sociais ou econômicos, resiste às tentativas de simplificação. Em física, por exemplo, ao estudar as condições de pressão, volume e temperatura, é possível simplificar o fenômeno tornando constante um desses fatores. O comportamento humano, entretanto, resulta de múltiplas influências como hereditariedade, meio, impulsos, desejos, memória, bem como da ação da consciência e da vontade, o que o torna um fenômeno extremamente complexo. Para refletir:
Você
·       Já pensou o que significa avaliar a decisão de votos dos cidadãos numa eleição presidencial?
·       Já procurar explicar o fenômeno do linchamento ou da vaia?
·       Já examinou as causas que determinam a escolha da profissão?
Outra dificuldade da metodologia das ciências humanas encontra-se na experimentação. Isso não significa que ela seja impossível, mas é difícil identificar e controlar os diversos aspectos que influenciam os atos humanos. Além disso, a natureza artificial dos experimentos controlados em laboratório podem falsear os resultados. A motivação dos sujeitos também é variável, e as instruções do experimentador podem ser interpretadas de maneiras diferentes. Da mesma forma, a repetição do fenômeno altera os efeitos, pois nunca uma repetição se fará sem modificações, já que, para o homem, enquanto ser consciente e afetivo, a situação sempre será vivida de maneiras diferentes.
Certos experimentos oferecem restrições de caráter moral, já que não se pode submeter o ser humano, indiscriminadamente, a experiências que arrisquem sua integridade física, psíquica ou moral. Por exemplo:
         As reações de pânico num grupo de pessoas presas numa sala em chamas.
         As relações entre a superpopulação num condomínio;
         A variação do índice de violência...
 Só podem ser objeto de apreciação eventual, quando ocorrerem acidentes desse tipo. Jamais poderiam ser provocados. Também é preciso saber o que será observado: se o comportamento externo do indivíduo ou grupo, ou apenas o relato do que sentiram. Essa técnica, chamada introspecção (olhar para dentro), pode ser falseada pelo indivíduo voluntariamente, quando mente, ou involuntariamente, por motivos que precisariam ser detectados. Por isso, mesmo que a introspecção seja usada, há quem a considere uma abordagem inadequada. Outra questão refere-se à matematização. Se a passagem da física aristotélica para a física clássica de Galileu se deu pela transformação das qualidades em quantidades, pode-se concluir que a ciência será tão rigorosa quanto mais for matematizável. Ora, esse ideal é problemático com relação às ciências humanas, cujos fenômenos são essencialmente qualitativos. Por isso, quando é possível aplicar a matemática, são utilizadas técnicas estatísticas e os resultados são sempre aproximativos e sujeitos a interpretação. Resta ainda a dificuldade decorrente da subjetividade. As ciências da natureza aspiram à objetividade, que consiste na descentração do eu no processo de conhecer, na capacidade de lançar hipóteses verificáveis por todos, mediante instrumentos de controle; e na descentração das emoções e da própria subjetividade do cientista. Mas, se o sujeito que conhece é da mesma natureza do objeto conhecido, parece ser difícil a superação da subjetividade. Imagine como analisar o medo, sendo o próprio analista uma pessoa sujeita ao medo; ou interpretar a história, estando situado numa dada perspectiva histórica; ou analisar a família, fazendo parte de uma; ou ser economista, vivendo num sistema econômico e de um sistema econômico... Por fim, se a ciência supõe o determinismo - ou seja, o pressuposto de que na natureza tudo que existe tem uma causa como fica a questão da liberdade humana? Por haver regularidades na natureza, é possível estabelecer leis e por meio delas prever a incidência de um determinado fenômeno. Mas como isso seria possível, se admitíssemos a liberdade do homem? E caso ele esteja realmente submetido a determinismos, seria da mesma forma e intensidade que para os seres inertes? Tais dificuldades foram levantadas não com a intenção de mostrar que as ciências humanas são inviáveis, pois elas aí estão procurando o seu espaço. Quisemos apenas acentuar as diferenças de natureza e os problemas que têm encontrado até o momento. Veremos que a maneira de enfrentá-los tem determinado o tipo de metodologia que as caracteriza. Ou seja, o método utilizado depende de certa forma, dos pressupostos filosóficos que embasam a visão de mundo do cientista.
Vejamos as Tendência Naturalista:
O positivismo
A psicologia experimental
A psico física na Alemanha
A escola russa: Pavlov
A psicologia comportamentalista norte –americana

Tendência Humanista. A crítica ao positivismo:
A fenomenologia
A Gestalt e a fenomenologia A Gestalt (ou psicologia)
A psicanálise
Caixa de texto: ATIVIDADE


Pesquise as Tendências Naturalistas e Tendências Humanistas e separe no quadro comparativo abaixo:
a coisa (realidade objetiva) / uma consciência (doadora de sentido) -- fatos descritos em sua aparência sensório - motora e espirituais / valorização do vivido, dos conteúdos anímicos -- ênfase na natureza orgânica dos fenômenos psíquicos / o homem é um ser -no-mundo -- associacionismo / noção de estrutura (percepção do todo) -- atomismo (sensação, percepção, ideia) / totalidade (não é a soma dos elementos) -- mecanicismo (o comportamento se explica pela relação causa -efeito / todo comportamento existe num contexto que deve ser interpretado -- explicação legal (por leis) e quantitativa (matematizável) / compreensão- por tipo qualitativo ou modelos ideais -- aceitação só do que pode ser verificado experimentalmente / aceitação de pressupostos não -verificáveis experimentalmente (por exemplo, a hipótese do inconsciente) -- limitação do método das ciências da natureza / procura do método próprio das ciências do homem -- técnicas reflexológicas que alteram os sintomas / o "sintoma" é um "símbolo" (é preciso procurar o que ele significa)


Tendência Naturalista                                       Tendência Humanista






ATIVIDADE
PESQUISE A BIOGRAFIA DO FILÓSOFO SÓCRATES E TENTE CRIAR UM MAPA MENTAL DE ACORDO COM A ORIENTAÇÃO ABAIXO.



       Qual a função de um mapa?

Fazer com que cheguemos ao destino não é mesmo? O mapa ajuda a chegar aonde queremos e de forma mais prática, especialmente com um mínimo de erros. Se o mapa estiver certo, conseguiremos alcançar o destino. Com os mapas mentais acontece algo parecido.

Para que servem os mapas mentais?

Os mapas mentais servem para melhorar o aprendizado, organizar informações, gerenciar o seu dia, desenvolver um plano de carreira, preparar uma apresentação, elaborar e gerenciar projetos, estudar para uma prova importante e resumir livros, por exemplo. Um mapa mental possui como centro um tema e vai se ramificando a partir de palavras ou imagens que conectam ideias e informações ligadas ao tema central.
Para criar um mapa mental, o primeiro passo é escrever ou desenhar a ideia central ou o tema no centro de uma página e ao seu redor desenhar um balão.


         Qual a função de um mapa?

Fazer com que cheguemos ao destino não é mesmo? O mapa ajuda a chegar aonde queremos e de forma mais prática, especialmente com um mínimo de erros. Se o mapa estiver certo, conseguiremos alcançar o destino. Com os mapas mentais acontece algo parecido.

Para que servem os mapas mentais?

Os mapas mentais servem para melhorar o aprendizado, organizar informações, gerenciar o seu dia, desenvolver um plano de carreira, preparar uma apresentação, elaborar e gerenciar projetos, estudar para uma prova importante e resumir livros, por exemplo. Um mapa mental possui como centro um tema e vai se ramificando a partir de palavras ou imagens que conectam ideias e informações ligadas ao tema central.
Para criar um mapa mental, o primeiro passo é escrever ou desenhar a ideia central ou o tema no centro de uma página e ao seu redor desenhar um balão.
Você pode fazer em uma folha do caderno ou pode ainda usar aplicativos que facilitem a tarefa de criar esses mapas.  Depois de escolhido o tema central vá puxando ramificações a partir dele. Essas ramificações representarão os pensamentos e ideias que estão relacionados ao tema. Desenhe quantas ramificações forem necessárias e subdivida-as em outras, caso preciso.
Não tenha medo se o seu mapa ficar enorme ou se não for tão bonito quanto os mapas do experts nisso, mas foque na serventia do seu mapa. Se ele faz sentido para você e cumpre o propósito para o qual foi feito, está tudo certo.
Antes de criar seu primeiro mapa mental leia com atenção às instruções abaixo, elas facilitarão o processo:
1.   Utilize uma única palavra ou um frase curta para cada linha  ou tópico, pois o mapa mental é visual;
2 – As palavras chaves devem ser escritas com letra maiúscula e o resto com letras minúsculas de preferência;
3 – Cada palavra, frase ou imagem deve ocupar apenas a sua linha, ou seja, a sua ramificação, mas podendo se subdividir;
4 – As linhas das ramificações devem ser curvas e não retas e nem angulares, dessa forma fica mais fácil visualizar as conexões;
5- Se fizer seu mapa mental à mão e não com a ajuda de um app, tenha em mente que as linhas devem ser mais espessas no centro e progressivamente mais finas na medida em que se afastam do centro;
 6- Use cores diferentes para tornar o seu mapa mental mais agradável e também para distinguir os tipos de ideia ou ainda os níveis de cada tema.





ATIVIDADE DE FILOSOFIA PARA AS TURMAS 1º B, C E D PROFESSORA: MARIA JOSÉ PIRES MIRANDA

                                    ATIVIDADE DE FILOSOFIA PARA AS TURMAS
                                                                  1º B, C E D
                                     PROFESSORA: MARIA JOSÉ PIRES MIRANDA

         

ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 2º ANO MATUTINO, VESPERTINO - PROFº VIRGÍNIA e PROFº AMARAL


Atividade de FILOSOFIA


Trabalhando o capítulo – 07 CONHECIMENTO E JUSTIFICAÇÃO

Com base em leitura feita sobre o mesmo, ou em pesquisa  a parte, busque encontrar e responder ( CADERNO)  no decorrer  de todo o capítulo da p. 158 a 175; as partes que aparecem  umas questões  com o título REFLETINDO.

AO TODO SOMAM UM TOTAL DE 06 QUESTÕES.

LEMBRANDO QUE SÓ É NECESSÁRIO O NÚMERO DA QUESTÃO E AS RESPOSTAS.

Bom  estudo!!!!

ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 1º ANO A,B,C MATUTINO, 1º A VESPERTINO e 1º INTEGRAL PROFº AMARAL


Atividade de Filosofia para as turmas de 1*ano

Caros estudantes, partindo da compreensão e da realização da atividade anterior (31/03) sobre Mito, pesquise um mito grego e, de forma criatividade (por meio de história em quadrinhos, charge, cartaz ilustrativo, música, poesia, etc.) Conte o mito que você pesquisou.